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domingo, 30 de janeiro de 2011

Nossos jogos de amor e orgulho

Me aperta o peito te ver e fingir que não.
Que não vejo, não sinto, não quero.
Não quero sentir como não quero fingir.
Minhas mãos não estão atadas, mas estarão, em qualquer passo que eu der, sem importar a direção.
Fico imóvel.
E você, ausente.
Esse jogo nunca vai terminar.
Vença-me,ou jogue o tabuleiro pro alto, se for preciso.
Mas acabe com isso.
A tortura de esperar me estraçalhou a esperança, e sugou tudo o que eu tinha de aproveitável, além de filetes de sangue e lágrimas.
Estou aqui, como prometi que estaria, depois de tanto tempo.
Não me protejo mais. Você não pode me afetar mais, apenas tomando uma decisão, falando verdades.
Coisas que preciso ouvir, e mais que isso!
Anseio ouvir.
Não te quero, não te amo, não me espere.
Vá embora.
Estou a mercê das suas palavras,suas jogadas.
Não demore...
O meu alívio chegará com a sua coragem de um desfecho,xeque mate.

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